Dia das Mães: etapas de uma vida

Antes de nascermos, com ela tivemos uma conexão especial. Alimentando-se do que ela se alimentava, sentindo suas expectativas, confortando, sem saber, seus medos e sendo parte de seus sonhos, anunciamos, vez ou outra, nossa presença com um chute ou outro dentro de seu ventre.

Ela já nos amava sem nem nos conhecer.

Quando pequenos, demos nossos primeiros passos e caímos algumas vezes. Muitas vezes, na verdade. Em todas elas, uma mão nos levantou e cuidou de nossos machucados – dizendo que tudo ficaria bem, que ela estava ali, que a picada da agulha não doeria (em meio a um escândalo sem sentido).

Ela ria preocupada com o que mundo nos causava.

Mais tarde, começamos a ir para a escola, passamos a ficar horas longe dela. Demos nosso primeiro beijo, conhecemos todos os tipos de pessoas, sentíamos a angústia de mudanças que não entendíamos muito bem.

Ela sempre esteve lá para nos confortar.

Já adultos, cometemos erros, acertamos muito e começamos a entender que ela não era uma super-heroína. Era, antes de tudo, um ser humano – o que a tornava mais incrível ainda. Como pode alguém sem superpoderes fazer tanta coisa? Passamos a admirá-la e tomá-la como referência a ser seguida.

Ela é a nossa mãe!

Neste domingo, homenageie da melhor forma que puder aquela que, mesmo com muita dor nas costas e noites mal dormidas, sempre lhe acolheu com o sorriso mais confortante do mundo e que lhe ensinou o significado verdadeiro do verbo amar.

Incondicionalmente. Intencionalmente.

Um feliz Dia das Mães para todas as colaboradoras da Econet que sabem, como ninguém, o verdadeiro sentimento da responsabilidade por uma vida. Vocês são extraordinárias.